“Se fossemos uma sociedade justa, profissionais responsáveis pela nossa qualidade de vida e que, ainda por cima, exercem funções insalubres, como limpar a porcaria dos outros, receberiam um salário condizente com a importância e os riscos da função.
Mas não. Pagamos relativamente pouco a eles. E os consideramos o restolho da sociedade. São o exemplo do que não deu certo. Preconceito semelhante sofrem os catadores de materiais – responsáveis pelo milagre que faz do Brasil um dos países que mais reciclam no mundo.”
Texto de Leonardo Sakamoto:
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Foto: Mídia NINJA